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Há uma diferença entre felicidade, no sentido comum, e felicidade, no sentido de bem-aventurança.
Paganini, o grande violinista do passado, apresentou-se ao seu auditório certo dia e descobriu, logo após os aplausos iniciais, que havia algo errado com o violino. Olhou-o por um momento e viu que aquele não era o seu valioso instrumento. Sentiu-se paralisado por um instante, mas, depois, voltando-se para o auditório, explicou o engano. Retirou-se por um momento, procurou-o atrás da cortina, no lugar onde provavelmente o teria deixado, mas percebeu que alguém o tinha roubado, deixando o outro no lugar. Ficou ali por alguns instantes, e depois veio para o auditório e disse:
"Senhoras e senhores, vou mostrar-lhes que a música não está no instrumento, mas na alma."
E tocou como nunca dantes. E a música se derramou daquele instrumento de segunda mão, ao ponto de o auditório ficar arrebatado de entusiasmo, e os aplausos quase romperam o teto, pois aquele homem lhes havia mostrado que a música não estava no instrumento, mas em sua alma.
É sua missão, amigo que está sendo provado e testado, andar no palco deste mundo e revelar para toda a terra e céu que a música não está nas circunstâncias, nem nas coisas, nem no que é exterior, mas que a música da vida está em sua própria alma.
Jesus dizia que o reino dos céus está dentro de nós. Então, da parte de Deus, nada mais há para fazer.
Vamos esquecer as condições ideais - o violino ideal, a esposa ideal, o emprego ideal, a igreja ideal - e fazer soar pra valer a música que dorme dentro de nós? Podemos fazê-lo, malgrado as ferramentas interiores que, pelo menos aos nossos olhos, não nos parecem ideais. Se Paganini conseguiu, por que não o conseguiríamos também?
(Extraído e adaptado, com permissão, de "Mananciais no Deserto", ed. Betânia)
E foi pensando em nos ajudar, que essas empresas descobriram o quanto é importante para toda a Sociedade Brasileira fazer parte também dessa família.
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